e então, restou o que agora? fui analisando todos os passos, alguns deixaram pegadas e pegadas fundas. juntando frases, comendo letras, soprando erros...
e eu li algumas que diziam amar imperfeições. li outra que era toda imperfeição. li outra que dizia estar comigo para o que eu precisasse.
mas no final das contas, o que é? eu preciso de que?
vou viajar, eu sei que vou. por os pés no mar, lavar a alma submerssa em areia.
mas eu volto. e quando eu voltar te verei novamente e isso seja como um ácido nos meu tijolinhos tão tolamente levantados.
obrigada, querida.
E VOLTE SEMPRE.
19/12/2011