Só os fortes permanecerão. Só a velha guarda.
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LOUCA, DISSIMULADA, OBLÍQUA, CAPITU, GENI!
Não preciso de falsos acatamentos nesse mundo de sufocos loucos! De mentes que se passam por outras mentes e mentem, muito mais que eu; inutilmente rabiscando palavrões de vermelho, busco outras concepções alheias que não me obriguem a passar por puta arrependida.
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Muitos amores em um pequeno coração que tenta ressurgir das cinzas, e me escapa pelos olhos aos olhos os limites que ele te põe. Põe a mesa e me espera chegar, de hoje não passa: queremos nos amar! Quero te ouvir. E agora te tocar.
Quero tudo o que não podemos fazer.
Tudo o que não podemos querer.
Em qualquer lugar que não poderemos estar!
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Amanhã farei diferente de hoje: me farei como santa-oca. Sabe como as santas-ocas fazem?! Elas se fingem de vítimas e se contentam com o resultado do processo. É mais fácil e a consequência é imediata. Olhamos pra bunda de cada uma que passar, mas tudo bem isso. Temos que negar nossas vontades e sermos OCAS de desejos para que isso excite vocês. Fiquem excitados com essa lamuria, então! As pessoas deveriam ser mais como eu sou: (prepotente) tímidas e espalhafatosas! A lamuria que decai sobre meus peitos ocos de amor. Mas eu tenho vontades, e isso os incomoda mais do que meu vazio de sentidos.
Os vazios
são
vocês.
Domingo, 24 de Novembro de 2013.
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